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Parentes de Alcides Santos vibram com melhor fase na história do Fortaleza

Alcides Santos, fundador do Fortaleza, teve seis filhos, e os descendentes viraram orgulhosos tricolores

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Descendentes de Alcides Santos falam do orgulho do sucesso atual do Fortaleza (Foto: Acervo Família de Alcides Santos)
Descendentes de Alcides falam do orgulho do sucesso do time (Foto: Acervo Família de Alcides Santos)

A chance de título internacional inédito na trajetória centenária do Fortaleza aquece o coração de sua torcida. Entre os tricolores, alguns têm um motivo especial para sentir orgulho do sucesso recente do clube: os descendentes de Alcides Santos, fundador do time.

Quem foi Alcides Santos?

Natural de Maranguape, Alcides Santos era filho do deputado Agapito dos Santos. Foi um empresário bem-sucedido, o primeiro representante da Ford no Brasil. Na juventude, morou no Rio de Janeiro com o pai e também estudou na França, onde teve contato com futebol.

De volta a Fortaleza, Alcides Santos fundou em 1915 o Stella FC, nome inspirado no colégio Stella, da Suíça, onde estudaram alguns de seus colegas da cidade. E depois os convenceu a refundá-lo, em 1918, como Fortaleza Sporting Club (mais tarde, virou Esporte Clube).

Foi Alcides Santos quem escolheu as cores vermelho, azul e branco nos uniformes dos dois times (as mesmas da bandeira francesa), sendo presidente do Fortaleza nos três primeiros anos. Sob seu comando, o clube conquistou o primeiro título, o Campeonato Cearense de 1920.

Pouco mais de um século depois, os descendentes do fundador do Fortaleza vibram com a chance de título da Copa Sul-Americana de 2023, maior feito na história do clube, na final contra a LDU, do Equador, em jogo único neste sábado (28/10), em Punta del Este, no Uruguai.

Alcides Santos fundou o Fortaleza em 1918, quando tinha 29 anos (Foto: Reprodução)
Alcides Santos fundou o Fortaleza em 1918, quando tinha 29 anos (Foto: Reprodução)

Os descendentes de Alcides Santos

Alcides de Castro Santos nasceu em 1889, na cidade de Maranguape, filho do professor e deputado estadual e federal Agapito Jorge dos Santos e de Raimunda de Castro Barbosa, e neto do magistrado baiano Joaquim Jorge dos Santos, membros da alta sociedade nordestina.

Alcides casou em 1917, com 28 anos, um ano após a morte do pai, com a filha de um imigrante holandês, Elizabeth Petter Bernade. O casal teve seis filhos: Alcides, Amílcar, Abelardo, Miryan, Maria Lúcia e Maria Elizabeth – todos eles já falecidos. Os netos que estão vivos são hoje idosos.

Descendentes diretos de Alcides Santos:

• Alcides
Netos: Vera, Vania, Rita, Ana, Ivete e Virna.

• Amílcar
Netos: Francisco José e Regina.

• Abelardo
Netos: Abelardo e Mônica.

• Miryan
Sem filhos.

• Maria Lúcia
Teve 2 filhos.

• Maria Elisabeth
Netos: Frederico, Ana Elisabeth, Giovana, Adriana, Ricardo, Lauro e Liliana.

Alcides Santos nasceu em 1889 e morreu em 1971, aos 82 anos (Foto: Reprodução)
Alcides Santos nasceu em 1889 e morreu em 1971 (Foto: Reprodução)

Antigo dono do terreno do Pici

A pedagoga Maria Elisabeth, um dos filhos de Alcides Santos, casou com o professor Lauro de Oliveira Lima. O educador fundou o colégio Agapito dos Santos, nome em homenagem ao pai de seu sogro, em 1952. A escola, tradicional em Fortaleza, fechou em 2006.

> Adriana Flávia Santos de Oliveira Lima, 72 anos, filha de Maria Elisabeth e neta de Alcides Santos, relembra sobre o avô:

“Todas as minhas férias, entre 7 e 9 anos, foram em Paracuru. Mais ou menos entre 1958 e 1962. O vovô tinha uma casa gigantesca, era virada para a igreja e ia até a praia.

Alcides foi o primeiro representante da Ford, e conservou a loja até o fim da vida. Ele construiu um prédio na Av. Duque de Caxias, o Edifício Fortaleza, e ficou com um andar inteiro. Um apartamento enorme virou o seu escritório.

Meu avô era um grande filatelista, e sua coleção de selos ficava guardada no apartamento, além de várias obras de arte. Parecia um museu. Ele era capaz de viajar até Manaus pra comprar um selo. Ia ao Japão, só em função da filatelia.

Adoro ouvir jogos no rádio, porque isso me remete a lembranças da minha infância, do meu avô ouvindo jogos no rádio na sala, com o aparelho em cima da mesa. Lembro que, dos filhos dele, a tia Miryan era quem mais acompanhava Alcides em tudo de futebol.

Meu vô era apaixonado pelo Fortaleza, e doou os terrenos que depois viraram a sede do clube [no bairro Jockey Club, antigo Pici, onde depois foi construído o estádio Alcides Santos].

Depois que ele morreu [em 1971], familiares venderam tudo. As memórias foram dizimadas. Não acompanhei de perto, pois já estava morando no Rio de Janeiro.

Voltei para Fortaleza há 30 anos. Torço pelo Flamengo, mas meus filhos são Fortaleza, e todos estamos na torcida por esse sucesso do clube, que sempre foi um orgulho do meu avô”.

“Adoro ouvir jogos no rádio, porque isso me remete a lembranças da minha infância, do meu avô ouvindo jogos no rádio na sala, com o aparelho em cima da mesa”. (Adriana Flávia Santos de Oliveira Lima)

O colégio Agapito dos Santos homenageava o pai de Alcides Santos (Foto: Reprodução)
O colégio Agapito dos Santos homenageava o pai de Alcides Santos (Foto: Reprodução)

> Abelardo Petter Santos Filho, 68 anos, filho de Abelardo e neto de Alcides Santos, torcedor do Fortaleza, relembra sobre o avô:

“Quando o vovô morreu, eu tinha 16 anos. Todos os fins de semana a gente almoçava com ele. O 8º andar do Edifício Fortaleza era inteiro dele.

Por causa da coleção de selos e moedas dele, o vovô tinha comunicação com o mundo inteiro. Se hoje existe a internet, na época era por carta. Ele também tinha muitos quadros, e chegou a fazer a doação de um muito valioso para um museu da Inglaterra.

O tio Alcidim organizava as pastas dele, assim como também a tia Miryan, que era solteira e morava com ele.

O vovô dividia a paixão dos selos e das moedas com o amor por futebol. Quando o Fortaleza perdia, ninguém entrava no apartamento dele.

Meu pai Abelardo torcia Ferroviário, e o vovô enchia o saco, segundo a mamãe. Acontecia naturalmente de todo mundo da família ser Fortaleza. Era uma relação muito forte”.

“Quando o Fortaleza perdia, ninguém entrava no apartamento dele”. (Abelardo Petter Santos Filho)

Alcides Santos (6º da esq. para a dir.) foi um empresário bem-sucedido em Fortaleza (Foto: Reprodução)
Alcides Santos (6º da esq. para a dir.) foi um empresário bem-sucedido (Foto: Reprodução)

Família distante é enorme

Se Alcides Santos gerou uma grande prole, com bisnetos e trisnetos hoje vivos, a família distante é ainda maior. O pai de Alcides, o pernambucano Agapito Jorge dos Santos (1853/1916), teve 19 filhos, em quatro casamentos. É muita gente com parentesco.

Por exemplo, um dos irmãos, Angelzinda dos Santos, a Zindoca, que criou Alcides após a morte de sua mãe, casou com o deputado estadual e federal Manoel Sátiro, conhecido por abrir quase 20 loteamentos que se tornaram bairros de Fortaleza. O casal também gerou família numerosa.

Curiosamente, o futebol teve papel significativo na família da irmã de Alcides. Um dos filhos de Zindoca e Manoel, Noelzinda, casou com Felipe Santiago, que fundaria o Floresta Esporte Clube, no bairro que mais tarde se chamaria Vila Manoel Sátiro.

Entre os descendentes de Zindoca e Manoel, houve alguns jogadores com forte vínculo com o Gentilândia, extinto clube de universitários de Fortaleza, com sede próxima ao estádio Presidente Vargas. Dentre eles o neto Fernando Sátiro, que depois defendeu o São Paulo.

Não bastasse isso, outro filho de Zindoca, Agapito dos Santos Sátiro, tornou-se presidente do Fortaleza. Ou seja, Alcides Santos, o primeiro presidente, depois teve um sobrinho no mesmo posto. Agapito Jorge, irmão de Zindoca e Alcides, também foi diretor do clube.

“A família toda é Fortaleza, por influência de Alcides, Zindoca e outros parentes”, constata o tricolor Paulo Sátiro, de 73 anos, filho de Agapito dos Santos Sátiro, neto de Zindoca e sobrinho-neto de Alcides Santos.

Zindoca, irmã de Alcides, morava na casa que virou prédio do Imparh (Reprodução Google/2012)
Zindoca, irmã de Alcides, morava na casa que virou sede do Imparh (Reprodução Google/2012)

O Fortaleza era um “filho”

> Gilda Sátiro, neta de Zindoca e sobrinha-neta de Alcides Santos, torcedora do Fortaleza, relembra sobre o tio-avô:

“Agapito dos Santos, o pai de Alcides, teve quatro casamentos. Naquela época era comum as mulheres morrerem no parto. Então, ele teve uma reca de filhos. Alcides foi criado pela irmã Zindoca, por isso teve um forte vínculo com ela.

A família da Zindoca também era relacionada com futebol, então eles se entendiam. Noelzinda, filha da Zindoca e minha tia, casou com Felipe Santiago, que fundou o Floresta. 

A primeira loja de esportes de Fortaleza foi da minha família, A Branca de Neve [na Rua Liberato Barroso, propriedade de Valter dos Santos Sátiro, jogador do Maguary e filho de Zindoca]. Eu sou irmã do Fernando Sátiro, o jogador.

A casa da Zindoca era o que virou o prédio do Imparh [na Av. João Pessoa]. O terreno da vovó era enorme, ia até a lagoa do Opaia [no Montese]. Meu avô Manoel Sátiro foi o pioneiro a lotear terrenos, na década de 1930, ajudando a criar as vilas União, Pery, Betânia, após 17 loteamentos. O vovô Agapito [bisavô] tinha uma casa vizinha.

A lembrança que eu tenho do tio Alcides era quando ele chegava na casa do vovó. Na porta da rua, ele já perguntava: ‘Cadê a Doquinha?’

Alcides era adolescente quando viu a comemoração dos franceses na Queda da Bastilha. A história é legítima, ele se apaixonou pelas cores da bandeira e isso inspirou o Fortaleza.

“Alcides era adolescente quanto viu a comemoração dos franceses na Queda da Bastilha. A história é legítima, ele se apaixonou pelas cores da bandeira e isso inspirou o Fortaleza”. (Gilda Sátiro)

O tio Alcides construiu o primeiro campo de futebol com arquibancada [o Campo do Prado, onde hoje restou um pequeno trecho do gramado no IFCE do Benfica].

Já com uma certa idade, sem poder se emocionar com futebol, ele se escondia no Cine São Luiz, para não ouvir comentários. Quando o jogo terminava, um amigo do lado de fora fazia um sinal com o polegar. Aí, saía pra pegar o carro estrategicamente.

O Fortaleza era um filho pro tio Alcides. Tanto que o Pici [a sede do clube] no passado foi um sítio dele.

A vovó e Alcides não gostavam que os filhos, sobrinhos e netos não fossem Fortaleza. Minha avó chegava a virar o rosto. A família toda tinha que ser Fortaleza”.

Filhos de Hercília, sobrinhos de Alcides Santos, hoje vivos: 1 - Hilda dos Santos Nepomuceno; 2 - João dos Santos Nepomuceno; e 3 - Célia dos Santos Nepomuceno.
Filhos de Hercília dos Santos, sobrinhos de Alcides Santos, hoje vivos: 1 – Hilda dos Santos Nepomuceno; 2 – João dos Santos Nepomuceno; e 3 – Célia dos Santos Nepomuceno.

Visitas paravam o Pici

> Célia dos Santos Nepomuceno, 83 anos, filha de Hercília dos Santos Nepomuceno e sobrinha de Alcides Santos, torcedora do Fortaleza, relembra sobre o tio:

“Minha mãe, a Hercília, era irmã do tio Alcides. Todos sabiam que ela era irmã dele, então o ônibus do Fortaleza sempre parava em frente à nossa casa, na Av. João Pessoa. Os jogadores desciam, abraçavam a minha mãe, era aquela festa. Eu já era adulta, tinha 20 e poucos anos [na década de 1960].

A Família Santos era toda Fortaleza. As reuniões de torcedores eram sempre lá na nossa casa.

O tio Alcides morava no Centro, na Av. Duque de Caxias, era um homem ocupado, representante da Ford. Mesmo assim, ele ia muito lá em casa. Éramos oito filhos, ele sempre levava chocolate.

A sede do Fortaleza, lá no Pici, tinha um restaurante que era muito frequentado, não lembro se nas tardes de sábado ou manhãs de domingo. Quando ele ia à sede, todo mundo parava. Todos tinham muito respeito por ele”.

“A sede do Fortaleza, lá no Pici, tinha um restaurante que era muito frequentado. Quando ele ia à sede, todo mundo parava”. (Célia dos Santos Nepomuceno)

Curiosidade:

Uma das filhas de Hercília, Maria Eugênia, irmã de Célia, casou com Mozart Gomes, maior jogador do Fortaleza no século 20.

Uma das filhas de Hercília, irmã de Alcides, Maria Eugênia (4ª da esq. para a dir.), casou com Mozart Gomes, maior jogador do Fortaleza no século 20 (Foto: Reprodução)
Uma das filhas de Hercília dos Santos, irmã de Alcides, Maria Eugênia (4ª da esq. para a dir.), casou com Mozart Gomes, maior jogador do Fortaleza no século 20 (Foto: Reprodução)

Parentesco com Tales e Oto

Hilda de Castro dos Santos (Hilda dos Santos Telles, depois do casamento), outra das irmãs de Alcides Santos, gerou uma família com atuação destacada na educação. Sua filha Maria Hildete dos Santos Brasil (Maria Hildete Brasil de Sá Cavalcante) casou-se com Ari de Sá Cavalcante, em 1944.

O professor Ari de Sá foi diretor do Ginásio Farias Brito entre 1941 e 1967, até sua morte, aos 49 anos. A professora Hildete, sua esposa, deu continuidade ao negócio, que passou depois para os filhos. Em 2002, o grupo educacional foi dividido pela família em dois: Farias Brito e Ari de Sá Cavalcante.

Hildete e Ari são pais dos empresários Tales de Sá Cavalcante (diretor do Farias Brito) e Oto de Sá Cavalcante (diretor do Ari de Sá), que portanto são sobrinhos-netos de Alcides Santos.

Tales de Sá Cavalcante, diretor do Farias Brito, é sobrinho-neto de Alcides Santos (Foto: Divulgação)
Tales de Sá Cavalcante, diretor do Farias Brito, é sobrinho-neto de Alcides Santos (Foto: Divulgação)
Oto de Sá Cavalcante, diretor do Ari de Sá, é sobrinho-neto de Alcides Santos (Foto: Divulgação)
Oto de Sá Cavalcante, diretor do Ari de Sá, é sobrinho-neto de Alcides Santos (Foto: Divulgação)

Registro histórico

Como o Verminosos por Futebol já mostrou, em uma entrevista feita em 1968 ao jornal O Povo, por ocasião do aniversário de 50 anos do Fortaleza, Alcides Santos falou do vínculo de sua família com seu time de coração.

Segue o texto de Alan Neto, de 18 de outubro de 1968:

“O fundador do Fortaleza mora num apartamento grande no Edifício Fortaleza. Foi casado com dona Elizabeth Petter dos Santos. Do seu matrimônio nasceram seis filhos. Tem 12 netos e três bisnetos. Orgulha-se de possuir uma bisneta que foi sócia do Fortaleza com apenas dois anos de idade. Hoje ela está com seis e só vive dizendo: ‘Vovô, eu sou Fortaleza mais do que o senhor’.”

Para Alcides Santos, estar presente no jubileu de ouro do clube foi uma dádiva: “Que maior presente eu poderia ganhar se não esse de ver o meu Fortaleza comemorar 50 anos de vida? Sempre torci para estar vivo quando o Fortaleza comemorasse seu jubileu de ouro. E dou graças a Deus estar vivo”.

Três anos depois, Alcides partia, aos 82 anos. Não imaginava que, meio século depois, seu clube estaria na disputa de um título internacional.

Alcides Santos relembrou sua trajetória, em entrevista em 1968 (Foto: Reprodução Jornal O Povo)
Alcides Santos relembrou sua trajetória, em entrevista em 1968 (Foto: Reprodução Jornal O Povo)
Alcides Santos (esq) já foi homenageado em mosaico do Fortaleza (Foto: Mateus Lotif/Fortaleza)
Alcides Santos (esq) já foi homenageado em mosaico do Fortaleza (Foto: Mateus Lotif/Fortaleza)

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7 respostas para “Parentes de Alcides Santos vibram com melhor fase na história do Fortaleza”

  1. Olá, Rafael! Que excelente matéria! Sou Caio, sou estudante de jornalismo da UFC e estou realizando meu TCC neste momento sobre a história do Maguary. Seria possível entrar em contato com você? Gostaria de saber se voê conseguiria me indicar alguma fonte (ex-jogador, dirigente ou parentes) ou documento que iria me ajudar no trabalho. Abraços!

  2. Excelente matéria e material, parabéns! Impressionante como da para contar a história de Fortaleza (cidade) a partir da história do Fortaleza E.C e seu Fundador e família!

  3. O cretino fez questão de em uma foto da família remanescente, colocar uma pessoa, sabe-se lá quem com a camisa do rival. Coisa que jamais faria se fosse alguma materia sobre a família Alencar Pinto. Fazer o que, esperar o que de um lacaio descarado do maior inimigo que o Fortaleza já teve. Verrinosos nunca decepciona. Ainda bem que quase ninguém lê essa merda do lado de cá.

    • Se uma matéria desse tamanho, e ouvindo tanta gente, foi escrita somente para colocar uma foto lá no meio que ofendesse um torcedor do Fortaleza, seria de uma inteligência do mal que infelizmente (ou seria felizmente?) eu não tenho. PS: Só reparei agora que a parente distante de Alcides Santos veste uma camisa do Ceará lilás, e curiosamente ela até cobre o escudo com a mão na foto. Não me parece esse crime todo, já que o texto inclusive fala que naturalmente alguns descendentes não viraram Fortaleza, apesar de a maioria ser.

  4. Sobrinha neta do Agapito dos Santos e filha de Eldair Sátiro, que era filho de Manuel Sátiro e Angelzinda dos Santos, irmã do Agapito dos Santos.

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