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Turma veste camisas do Vitória em prova

Uma turma quase inteira de Engenharia de faculdade de Salvador vestiu camisas rubro-negras

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Professor de Salvador conseguiu que turma de Engenharia vestisse camisas do Vitória (Foto: Reprodução)
Professor de Salvador conseguiu que turma de Engenharia vestisse rubro-negro (Foto: Reprodução)

Uma brincadeira de fim de semestre letivo virou uma expressão de amor ao Vitória. Atendendo a pedido de um professor apaixonado pelo time, uma turma quase inteira de curso de Engenharia de uma faculdade de Salvador vestiu camisas rubro-negras. A promessa era que, se fizessem isso, ganhariam 1,5 na prova de cálculo. Ao todo, 32 dos 37 alunos entraram na onda.

A iniciativa do professor Mário Félix empolgou a turma. “Essa ação ajuda a descontrair. A matéria é uma das mais difíceis”, contou Miquéias Nunes, em entrevista ao site Bahia.ba. O docente costumava incentivar seus alunos a vestirem a camisa do Vitória em sala de aula, daí recebeu a proposta de pontuar os fiéis. Além de torcedores do Bahia que vestissem o manto rival.

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Da turma, cinco torcedores seguiram leais ao Tricolor. Num sinal da força cultural do Ba-Vi em Salvador, todos os alunos fizeram a prova com camisas dos grandes clubes baianos, no início do mês. Mas, por igualdade de condições, Mário Félix garantiu o 1,5 extra a todos os estudantes.

32 dos 37 alunos de turma de faculdade de Salvador vestiram camisas do Vitória (Foto: Reprodução)
32 dos 37 alunos de turma de faculdade de Salvador vestiram camisas do Vitória (Foto: Reprodução)

Apesar da boa intenção, a iniciativa do professor repercutiu negativamente na direção da faculdade. Chegou-se a cogitar a demissão dele. Por isso, alunos criaram a hashtag ‪#‎EuEstouContigoFelix‬, em defesa daquele que consideram o melhor professor da instituição.

Felizmente, o mal-entendido acabou resolvido, mas Mário Félix recebeu pedido para que não concedesse mais entrevistas. Para preservá-lo, o Verminosos por Futebol opta por não citar o nome da instituição. Por ironia, sua fanpage exibe o slogan “Mexer no que dá certo está errado”, de mobilização baiana contra cortes de recursos federais.

Perdeu a oportunidade de faturar com a ideia de seu professor.

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