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Viagem no tempo

Relembre três dos melhores games de futebol dos anos 90 e 2000

Nada de gráficos espetaculares, mandos super tecnológicos ou conectividade via Wi-Fi nessa lista

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No universo dos videogames, o futebol também consegue causar explosão de sensações (Foto: Pexels)
Nos videogames, o futebol também consegue causar explosão de sensações (Foto: Pexels)

Por Sérgio Sá

Futebol é uma verdadeira paixão nacional. Poucas coisas no mundo são capazes de unir tanta gente em uma só torcida. No estádio, por exemplo, quando nosso time marca um gol, a emoção é tamanha que abraçamos a pessoa que está ao nosso lado para comemorar como se não houvesse amanhã, seja ela conhecida ou não.

E se engana quem pensa que toda essa emoção acontece somente nos gramados da vida real. No universo dos videogames, o esporte também consegue causar uma explosão de sensações, boas e não tão boas assim. Afinal, quem aqui gosta de ser freguês do melhor amigo nos consoles? Com certeza ninguém.

Mas essa é uma magia que só o futebol pode proporcionar. Não tem coisa melhor do que reunir a turma para disputar aquele torneio de videogame. Ou melhor, nem precisa mais sair de casa, hoje em dia é possível jogar online, no conforto do seu lar. Quem dirá então daqui a alguns anos, com o aprimoramento da realidade virtual e aumentada. O céu é o limite.

Enquanto esse futuro não tão distante ainda não chega, vamos voltar no tempo e falar de uma época em que o futebol era raiz até no universo gamer. Nada de gráficos espetaculares, mandos super tecnológicos, conectividade via Wi-Fi ou qualquer outra coisa parecida. E se você acha que isso fazia alguma diferença, está totalmente equivocado.

Engana-se quem pensa que a emoção acontece somente nos gramados da vida real (Foto: Pixabay)
Engana-se quem pensa que a emoção acontece só nos gramados da vida real (Foto: Pixabay)

Pensando nisso, o Verminosos por Futebol preparou uma lista com três games da bola que fizeram história lá nos anos 90/2000. Se prepara porque vai bater saudade.

Elifoot

Um jogo para computador em que o principal objetivo é gerenciar uma equipe de futebol. Esqueça toda a movimentação, opções de dribles, chutes de fora da área ou a possibilidade de marcar um golaço. Parece chato? Pois é, se você pensa assim eu tenho certeza de que nunca jogou Elifoot.

O game, que fez um sucesso gigantesco em 1998, foi um dos pioneiros e principal influência para todos os outros modelos estilo “manager” que nasceram posteriormente.

Com ele, os jogadores começavam em uma liga e tinham que subir de divisão vencendo as partidas. Formação tática, tamanho do estádio, venda e compra de jogadores e empréstimos bancários faziam parte das escolhas que influenciavam no desempenho do time.

Leve, acessível, diferente e absurdamente divertido. Elifoot era simples assim.

International Superstar Soccer

International Superstar Soccer foi um fenômeno e fez história nos anos 90. O game, lançado pela Konami, possuía boa jogabilidade, bons gráficos e era considerado como revolucionário para a tecnologia disponível na época.

Uma de suas versões mais memoráveis foi a International Superstar Soccer Deluxe, que trazia uma escalação da seleção brasileira bem diferente, mas que logo ficou muito conhecida pelos amantes do jogo.

Nomes como Allejo, Gomez, Paco e Da Silva apareciam em jogadores do esquadrão brasileiro, substituindo a real identidade dos atletas de 1994 e 1995. O motivo? A empresa não possuía os direitos comerciais para utilizar os nomes reais.

Mas quem liga? Allejo virou ídolo e o game foi um sucesso.

Winning Eleven

O que dizer de Winning Eleven? Para começar, o game nasceu como uma “evolução” do International Superstar Soccer para o Playstation One. O resultado então só poderia ser mais um produto de sucesso.

Com gráficos bem mais realistas e uma variação de câmeras, o jogo foi um dos grandes responsáveis por prender horas e horas uma geração na frente de uma televisão com um controle de videogame.

O lançamento da Master League foi uma grata novidade e fez com que o game realmente bombasse. No novo modo, o jogador começava em uma liga de 16 clubes com atletas fictícios. O objetivo era fortalecer o time para vencer o torneio com a contratação de estrelas reais do futebol.

E quem nunca colocou o Roberto Carlos lá na frente ao lado de Ronaldo Fenômeno que atire a primeira pedra. O lateral de origem escalado no ataque fazia parte de qualquer time campeão, já que possuía uma velocidade incrível e um dos chutes mais fortes do jogo, ao lado do meia holandês Edgard Davids.

Winning Eleven deixou saudades!

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