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Papo sério

CBF defende que o Brasil é capaz de sediar o Mundial Feminino

O Brasil disputa com oito países o direito de sediar o Mundial Feminino de 2023

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O país-sede do torneio de 2023 será anunciado em 2020 (Foto: CBF/Divulgação)
O país-sede do Mundial de 2023 será anunciado em março de 2020 (Foto: CBF/Divulgação)

Por Sérgio Sá

Na última terça-feira (19), a Fifa anunciou os países candidatos a sediar o Mundial Feminino de 2023. São nove países, um número recorde, sendo o Brasil um deles. Se você quer ser um campeão, é só aprender sobre a Bet365 como funciona.

Após o anúncio da Fifa, a CBF se pronunciou sobre a situação, afirmando que o Brasil possui a experiência necessária para sediar o evento, depois da Copa do Mundo de 2014 e dos Jogos Olímpicos de 2016. Para a entidade, isso demonstra que o país é capaz de, pela primeira vez, sediar o Mundial Feminino.

As intenções da CBF

Rogério Caboclo, atual diretor executivo da CBF e seu futuro presidente, falou sobre seus pensamentos quanto à situação. Expressou como o futebol não só move o povo brasileiro, despertando seus sonhos, mas como é também um fator de extrema importância para a economia do país.

Caboclo acredita que a Fifa possui completa confiança na capacidade operacional brasileira, sendo a escolha do Brasil como a sede da Copa do Mundo Sub-17 uma prova deste crédito no país.

Além disso, outro motivo para a busca pelo Mundial Feminino foi o grande sucesso que o esporte vivenciou nas Olimpíadas de 2016, quando um grande número de torcedores se mobilizou para acompanhar os jogos femininos. Caboclo defende que o futebol feminino está em momento de expansão, com a CBF tendo feito investimentos no esporte para melhorar seu calendário, estrutura e sua divulgação.

Como mencionado, o Brasil vai sediar o Mundial Sub-17, que seria sediado pelo Peru. Além disso, o país também vai receber, ainda este ano, a Copa América, que acontecerá entre 14 de junho e 7 de julho, em cinco cidades brasileiras: Rio de Janeiro, Porto Alegre, São Paulo, Belo Horizonte e Salvador.

Mundial Feminino

Entre os candidatos para sediar o Mundial Feminino de futebol de 2023 estão, além do Brasil, Argentina, Bolívia, Coreia do Sul, Coreia do Norte, Japão, Nova Zelândia, África do Sul e Austrália. Todos os países deverão apresentar à Fifa, até o dia 16 de abril, os seus projetos para o evento.

A partir de novembro desde ano vão ser realizadas vistorias das instalações de cada um dos países candidatos por parte da Fifa, com o resultado da seleção sendo divulgado em março de 2020.

O Mundial Feminino de 2023 contará com 24 seleções – mesmo formato adotado pelo Canadá em 2015 e pela França em 2019. As seleções vão competir em seis grupos de quatro equipes, totalizando 52 jogos.

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