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Viagem no tempo

Os números de camisas mais curiosos da história do futebol

Confira uma lista com as escolhas de numerações mais estranhas no mundo do futebol

Parimatch Cassino
Sim, já houve um jogador que usou a camisa 0! (Foto: Reprodução)
Sim, já houve um jogador que usou a camisa 0! (Foto: Reprodução)

No futebol, os números de camisa vão além de simples identificação. Eles se tornam parte da marca de um jogador, carregando consigo história, tradição e, às vezes, uma dose de excentricidade. O Verminosos por Futebol elaborou uma lista curiosa – e o último da relação, o da foto acima, é difícil de acreditar.

Confira abaixo:


Roger Guedes

Ao chegar ao Corinthians, o atacante Roger Guedes não pôde utilizar seu número habitual, o 23, pois o lateral Fágner já o usava. Então, optou pelo bizarro 123. Posteriormente, o atacante vestiu a camisa 0, mas permaneceu por um bom tempo com a 123.


Bixente Lizarazu

O lateral francês, com grande passagem pelo Bayern de Munique, usava a camisa 69, por ter nascido em 1969 e medir 1,69m de altura.


Rui Patrício

O goleiro português chegou ao Wolverhampton, mas não pôde usar a camisa 1, aposentada pelo clube após Carl Ikeme, ídolo do time, aposentar-se aos 32 anos devido a uma leucemia. Restou ao arqueiro ficar com a camisa 11.


Clint Dempsey

Um dos maiores jogadores da história dos EUA, Clint Dempsey teve passagens por Fulham, Tottenham e Seattle Sounders. O atacante sempre utilizou a camisa 2, por ser um número que usava no tempo na faculdade.


Zamorano

O atacante chileno, que disputou a Copa do Mundo de 1998, era o camisa 9 da Internazionale até a temporada 1998/99, quando Ronaldo Fenômeno chegou. Para se manter com a 9 de alguma forma, Zamorano pediu 1+8 na camisa.


Rogério Ceni

Em 2013, Ceni comemorava a marca de 1.117 partidas pelo São Paulo, ultrapassando o recorde de Pelé em jogos por um único clube. Para homenagear o Rei do Futebol, Ceni enfrentou o Botafogo pelo Campeonato Brasileiro com a camisa 10 nas costas.

A partir de 2007, o goleiro já atuava com um número inusitado, o 01. Era uma alusão de que ele seria o 10 da equipe.


Números escolhidos por ordem alfabética

Durante as décadas de 1970 e 1980, a seleção argentina manteve uma tradição de escolher a numeração dos atletas por ordem alfabética. Assim, comumente jogadores de linha atuavam com a camisa 1. Maradona, porém, tinha seu privilégio, podendo permanecer com a 10.


Hicham Zerouali

O atacante marroquino tornou-se conhecido ao optar pelo número zero na camisa, devido ao seu sobrenome. Ao chegar ao Aberdeen, da Escócia, em 1999, o atleta começou a utilizar o 0. Ele só não usava o número curioso na seleção de Marrocos, pois não era permitido.


> Reportagem produzida por Yuri de Melo, com edição de Rafael Luis Azevedo, do Verminosos por Futebol.


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