5 jogadores brasileiros que venceram a pobreza graças ao futebol
Se a mobilidade social é rara no Brasil, o futebol foi meio para alguns felizardos

Por Ademar Soares
O Brasil é um país onde a mobilidade social é extremamente rara. Poucas pessoas realmente conseguem ficar ricas apenas com o trabalho duro diário. Se o cidadão nasce no limite da pobreza, a probabilidade de nunca ascender socialmente é ainda maior.
O esporte – em particular, o futebol – é um dos poucos meios de alcançar um patamar estável na vida com menos de dificuldade. Mas não se engane: muitos tentam e apenas alguns conseguem chegar lá. Este cinco abaixo são exemplos que fogem a regra.

Romário
O Baixinho veio de uma família muito pobre do Rio de Janeiro, mas o futebol fez com que conseguisse mudar a vida não apenas de seus pais e irmãos, como de tios, primos e padrinhos. Romário chegou a construir um prédio inteiro para abrigar seus parentes.

Renato Gaucho
O técnico do Grêmio, um exímio jogador no passado, é oriundo de uma família do interior gaúcho com 12 filhos! E, mesmo assim, Renato deu uma casa a cada um dos irmãos.

Cafu
O capitão do penta é um exemplo de perseverança e pensamento positivo. Mesmo depois de ter sido dispensado em nove peneiras, ele não desistiu e conseguiu ser aprovado nas categorias de base do São Paulo. Hoje, ajuda jovens do carente Jardim Irene, em São Paulo, lugar onde nasceu.

Daniel Alves
Filho de agricultores, Dani começou numa plantação de tomates e melões, em Juazeiro (BA), terra de João Gilberto e Ivete Sangalo. Hoje, o jogador com maior número de títulos no futebol (36) ajuda toda a família e tem planos de organizar uma instituição para crianças, quando abandonar os gramados.

Marta
A alagoana de Dois Riachos só conseguiu ser reconhecida no Brasil depois de fazer sucesso lá fora. Hoje, é apontada como a melhor jogadora de futebol da história, tendo mudado a vida financeira de sua família.
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