Torcedor do Guarani mantém perfil que exibe coleção de camisas da Era Dellerba
O colecionador Alessandro Giovanelli reuniu um acervo maravilhoso do Guarani do período 1990/96

Em Campinas, esta coleção faz sucesso quando dá as caras nas ruas. Bem, pelo menos entre a metade alviverde da cidade. Um torcedor do Guarani optou por um foco curioso para sua coleção de camisas do clube: as blusas fabricadas pela extinta marca Dellerba, usadas no período de 1990 a 1996.
Até o momento desta entrevista ao Verminosos por Futebol, o campineiro Alessandro Giovanelli possuía cerca de 60 peças utilizadas pelo Guarani nesses anos. São 26 camisas do modelo verde (titular), 20 do branco (reserva) e cinco de comissão técnica. Além disso, cinco agasalhos.
- Leia também:
- 
 Viagem no tempo Viagem no tempoDellerba: A história da marca que fez as camisas mais loucas do futebol brasileiro  Deu a louca Deu a loucaColecionador exibe incrível coleção de camisas do Corinthians em restaurante em São Paulo  Turismo TurismoVai a São Paulo? Saiba tudo o que ver em tour de futebol na cidade  Viagem no tempo Viagem no tempoTorcedor do São Paulo relembra o jogo em que nadou no Morumbi Exibidas na internet 
 As camisas da coleção são expostas no perfil de Alessandro no Instagram, lançado em março deste ano. “Com toda certeza as camisas da Dellerba foram as mais bonitas utilizadas pelo Guarani. Em 2018, comecei a focar exclusivamente nessa época”, conta o auxiliar técnico de equipamentos hospitalares, de 46 anos.Nesse período, as camisas tiveram pequenas variações de tonalidades e estampas, além de trocas de patrocinador. Entre eles, Samello, Brother, Lousano e Magnum. Para o colecionador, é difícil definir a mais bonita. “Todas para mim são fantásticas”, opina Alessandro, que tem no total 150 blusas do Guarani. “Com toda certeza as camisas da Dellerba foram as mais bonitas utilizadas pelo Guarani”. (Alessandro Giovanelli) Desde que resolveu priorizar itens da Dellerba, sua maior loucura foi deixar de viajar com a família, para buscar uma camisa considerada raríssima. “Minha esposa quase me matou”, relembra Alessandro. Atualmente, ele segue em busca de cerca de 10 peças restantes do período.  Alessandro é torcedor do Guarani desde 1978 (Foto: Acervo pessoal) Abordagem nas ruas 
 Caprichoso, o colecionador não tem o hábito de utilizá-las. Normalmente, elas ficam bem guardadas para conservar. “Quando eu resolvo usar, chama atenção de muita gente. Me param na rua para oferecer um valor considerável para vendê-la”, confidencia.Não é à toa. Além do bonito design, as camisas da primeira metade dos anos 90 tiveram o privilégio de vestir o trio de ataque Amoroso, Djalminha e Luisão. “Foram os maiores craques daquela época”, arrisca Alessandro. Quiçá, estão entre os maiores da história do clube. Serviço: Perfis de Alessandro Giovanelli 
 Instagram | FacebookVeja 5 das camisas preferidas do colecionador:  Alessandro Giovanelli passou a focar na Era Dellerba (1990/96) em 2018 (Fotos: Acervo pessoal) Alessandro Giovanelli passou a focar na Era Dellerba (1990/96) em 2018 (Fotos: Acervo pessoal)
 Alessandro Giovanelli passou a focar na Era Dellerba (1990/96) em 2018 (Fotos: Acervo pessoal) Alessandro Giovanelli passou a focar na Era Dellerba (1990/96) em 2018 (Fotos: Acervo pessoal)
 Alessandro Giovanelli passou a focar na Era Dellerba (1990/96) em 2018 (Fotos: Acervo pessoal) Alessandro Giovanelli passou a focar na Era Dellerba (1990/96) em 2018 (Fotos: Acervo pessoal)
 Alessandro Giovanelli passou a focar na Era Dellerba (1990/96) em 2018 (Fotos: Acervo pessoal) Alessandro Giovanelli passou a focar na Era Dellerba (1990/96) em 2018 (Fotos: Acervo pessoal)
 Alessandro Giovanelli passou a focar na Era Dellerba (1990/96) em 2018 (Fotos: Acervo pessoal) Alessandro Giovanelli passou a focar na Era Dellerba (1990/96) em 2018 (Fotos: Acervo pessoal)
 Siga o Verminosos por Futebol: 
 Facebook
 Twitter
 Instagram
 YoutubeEntre em nosso canal no Telegram. Receba nossas matérias no Whatsapp: adicione o número 85-99215.9174 e envie “oi” pra gente. // Categorias// Histórico de Publicações// As mais lidas- 
                
                    1
                    15 escudinhos mais bonitos no acervo do artista que desenha a mão
- 
                
                    2
                    O centenário do título gaúcho do Grêmio Bagé em 1925
- 
                
                    3
                    Série A de 1992: Relembre os uniformes dos times do campeonato
- 
                
                    4
                    O ranking de público da era moderna da Copa do Nordeste (2013 a 2025)
- 
                
                    5
                    Argentino coleciona centenas de flâmulas de futebol de todo o mundo
- 
                
                    6
                    10 relíquias de um colecionador de camisas do Corinthians
- 
                
                    7
                    11 relíquias do Rio de Janeiro em coleção da Adidas dos anos 80
- 
                
                    8
                    Estádios com nomes mais legais no futebol gaúcho
 // TV Verminosos
Compartilhe:
 
            


 O jornalista Rafael Luis Azevedo, 42, é editor do Verminosos desde 2012. É um dos 15 profissionais mais premiados na história do jornalismo no Nordeste, segundo o Portal dos Jornalistas. Cobriu as Copas do Mundo de 2010 e 2014, foi co-autor de livros sobre o Ceará e o estádio Presidente Vargas e diretor dos documentários "Aqui é Flamengo" e "Mimo: O Milagre de Milagres" (vencedor do Cinefoot 2022). É também editor do Jornal da Cidade, da TV Cidade/Record. Antes, passou pelos sites Tribuna do Ceará, Vós e O Povo Online, jornal O Povo, rádio Alece FM e TVs Jangadeiro/SBT, O Povo/Cultura, Cidade/Record e Alece TV, todos de Fortaleza, nos cargos de repórter, produtor, social media, editor, coordenador e diretor. Já fez reportagem e produção freelancer para as TVs Globo e France 24 (FRA), as revistas Four Four Two (ING), So Foot (FRA), Courrier International (FRA) e Placar e os sites BBC Brasil, Vice, UOL, Agência Pública e The Epoch Times (EUA), além de produção de documentários para as TVs France 2 (FRA) e National Geographic (EUA).
							
							O jornalista Rafael Luis Azevedo, 42, é editor do Verminosos desde 2012. É um dos 15 profissionais mais premiados na história do jornalismo no Nordeste, segundo o Portal dos Jornalistas. Cobriu as Copas do Mundo de 2010 e 2014, foi co-autor de livros sobre o Ceará e o estádio Presidente Vargas e diretor dos documentários "Aqui é Flamengo" e "Mimo: O Milagre de Milagres" (vencedor do Cinefoot 2022). É também editor do Jornal da Cidade, da TV Cidade/Record. Antes, passou pelos sites Tribuna do Ceará, Vós e O Povo Online, jornal O Povo, rádio Alece FM e TVs Jangadeiro/SBT, O Povo/Cultura, Cidade/Record e Alece TV, todos de Fortaleza, nos cargos de repórter, produtor, social media, editor, coordenador e diretor. Já fez reportagem e produção freelancer para as TVs Globo e France 24 (FRA), as revistas Four Four Two (ING), So Foot (FRA), Courrier International (FRA) e Placar e os sites BBC Brasil, Vice, UOL, Agência Pública e The Epoch Times (EUA), além de produção de documentários para as TVs France 2 (FRA) e National Geographic (EUA).  



















Deixe um comentário