Maior acervo de cachecóis de futebol do Brasil
Advogado de Curitiba tem mais de 600 cachecóis de futebol, de mais de 50 países
![Juliano Locatelli Santos, de Curitiba, é o maior colecionador de cachecóis de futebol no país (Foto: Acervo pessoal)](http://verminososporfutebol.com.br/wp-content/uploads/2015/09/Juliano-Locatelli-maior-colecionador-de-cachecois-de-futebol-2.jpg)
Se o inverno durasse 12 meses em Curitiba, o advogado Juliano Locatelli Santos teria cachecóis de futebol para usar um diferente a cada dia durante quase dois anos. O paranaense, de 42 anos, é o maior colecionador de cachecóis de times e seleções no país, de acordo com o RankBrasil.
São 687 peças, de 52 países, sendo 113 repetidos disponíveis para trocas. Cerca de uma centena são de times brasileiros. “A coleção cresceu tanto que criei um móvel com portas de vidro para guardá-la. E já tenho que ampliar o espaço”, conta o são-paulino, que iniciou a mania há 10 anos.
“A coleção cresceu tanto que criei um móvel com portas de vidro para guardá-la. E já tenho que ampliar o espaço”. (Juliano Locatelli Santos)
Como cachecóis são mais baratos que camisas de futebol – entre R$ 20 e R$ 60 –, mais da metade do acervo foi encomendado a amigos. “Quem viaja me manda a localicação pelo Whatsapp. Eu rapidamente pesquiso e informo onde tem uma lojinha próxima. Tem funcionado muito”, ensina.
![O colecionador possui 687 cachecóis de futebol, de 52 países, sendo 113 repetidos (Foto: Acervo pessoal)](http://verminososporfutebol.com.br/wp-content/uploads/2015/09/Juliano-Locatelli-maior-colecionador-de-cachecois-de-futebol-1.jpg)
Atingido grande número de clubes, o foco agora são times alternativos, como o Budapest Honvéd, da Hungria, onde jogou Puskas. “Um amigo conseguiu um cachecol do Beijing Guoan se perdendo pelas ruas de Pequim. Outro pegou um trem com a mulher até o subúrbio de Londres para chegar à lojinha do Millwall”, relata.
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Integrante de fóruns de colecionadores de cachecóis de futebol, Juliano aproveitou bem a vinda de estrangeiros ao Brasil durante a Copa do Mundo de 2014. “Participei de trocas com torcedores do mundo todo. Consegui muitas peças, inclusive na final”, comemora.
Apesar da possibilidade de diversificar o vestuário no dia a dia, o advogado não usa os cachecóis quando o inverno bate forte em Curitiba – exceto alguns do São Paulo. “Trabalho com paletó e gravata, então não combina tanto”, explica. Assim, a maioria deles segue intacto, do jeito que entrou no guarda-roupa.
Veja a coleção de cachecóis:
www.facebook.com/comandocollectors
Clique no link e leia também:
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