Fã do Maranhão tem relíquias do Vasco
Quando viu um homem com uma camisa do Vasco que não tinha na coleção, numa rua de São Luis, Jorge […]

Quando viu um homem com uma camisa do Vasco que não tinha na coleção, numa rua de São Luis, Jorge Barroso não perdeu a oportunidade. Fez a abordagem e propos a compra no ato. Deu R$ 25 e a blusa que estava usando. E, assim, ficou feliz da vida com a conquista de mais uma peça para seu acervo, que já reúne 90 camisas, entre oficiais de loja e de jogo e modelos retrô.

É muito para um paraense que desde 1987 mora em Colinas, a 440 km da capital maranhense, e nunca viu o Vasco jogar num estádio. “Pra quem está distante dos grandes centros, torna-se difícil acompanhar o time de coração ao vivo, mas em 2015 esta agonia passa, pois vou ao Rio de Janeiro realizar o sonho e encontrar amigos colecionadores”, conta o servidor público, de 48 anos.
Sua primeira camisa do Vasco foi de 1982, fabricada pela Adidas, que o acompanha até hoje. Ao longo dos anos, Jorge acumulou quase todas as blusas do período a partir da década de 1990. A de 1997, por exemplo, foi autografada por todo o elenco campeão brasileiro. E a de 2012 carrega as assinaturas de Roberto Dinamite e Eurico Miranda, seus ídolos.
Apaixonado por todas as peças do guarda-roupa, Jorge não tem uma camisa preferida. “Para mim, todas são bonitas. O Vasco tem a sua identidade histórica própria, traduzida nos mantos”, analisa o torcedor, que não possui camisas de outros times.
> LEIA TAMBÉM
As peças são expostas num site pessoal, o Vascolecionismo, onde exibe também outros artigos do Vasco, como jornais, revistas, pôsteres, livros e souvenires em geral. “Agradeço a minha incansável esposa Alciane Maia, pela colaboração na organização de meu acervo. Tolerar um maluco colecionador precisa ter muita paciência”, reconhece.
Curiosamente, Jorge é um vascaíno que normalmente não veste o manto do Vasco. “Não uso nenhuma camisa da coleção, em nenhuma circunstância. Exceto para tirar as fotos para esta matéria”, ri o torcedor. É, esse foi um bom motivo mesmo.
Para mim, todas as camisas são bonitas. O Vasco tem a sua identidade histórica própria, traduzida nos mantos”. Jorge Barroso, servidor público.
Conheça o Vascolecionismo:
www.vascolecionismo.com

Veja camisas da coleção dos anos 80 e 90: (clique para ampliar)
Clique no link e leia também:

www.verminososporfutebol.com.br/deu-a-louca/irmaos-fazem-cerveja-caseira-do-vasco
Uma resposta para “Fã do Maranhão tem relíquias do Vasco”
Deixe um comentário
// Categorias
// Histórico de Publicações
// As mais lidas
- 
                
                    1
                    15 escudinhos mais bonitos no acervo do artista que desenha a mão
- 
                
                    2
                    O centenário do título gaúcho do Grêmio Bagé em 1925
- 
                
                    3
                    Série A de 1992: Relembre os uniformes dos times do campeonato
- 
                
                    4
                    O ranking de público da era moderna da Copa do Nordeste (2013 a 2025)
- 
                
                    5
                    Argentino coleciona centenas de flâmulas de futebol de todo o mundo
- 
                
                    6
                    10 relíquias de um colecionador de camisas do Corinthians
- 
                
                    7
                    11 relíquias do Rio de Janeiro em coleção da Adidas dos anos 80
- 
                
                    8
                    Estádios com nomes mais legais no futebol gaúcho
 
            


 O jornalista Rafael Luis Azevedo, 42, é editor do Verminosos desde 2012. É um dos 15 profissionais mais premiados na história do jornalismo no Nordeste, segundo o Portal dos Jornalistas. Cobriu as Copas do Mundo de 2010 e 2014, foi co-autor de livros sobre o Ceará e o estádio Presidente Vargas e diretor dos documentários "Aqui é Flamengo" e "Mimo: O Milagre de Milagres" (vencedor do Cinefoot 2022). É também editor do Jornal da Cidade, da TV Cidade/Record. Antes, passou pelos sites Tribuna do Ceará, Vós e O Povo Online, jornal O Povo, rádio Alece FM e TVs Jangadeiro/SBT, O Povo/Cultura, Cidade/Record e Alece TV, todos de Fortaleza, nos cargos de repórter, produtor, social media, editor, coordenador e diretor. Já fez reportagem e produção freelancer para as TVs Globo e France 24 (FRA), as revistas Four Four Two (ING), So Foot (FRA), Courrier International (FRA) e Placar e os sites BBC Brasil, Vice, UOL, Agência Pública e The Epoch Times (EUA), além de produção de documentários para as TVs France 2 (FRA) e National Geographic (EUA).
							
							O jornalista Rafael Luis Azevedo, 42, é editor do Verminosos desde 2012. É um dos 15 profissionais mais premiados na história do jornalismo no Nordeste, segundo o Portal dos Jornalistas. Cobriu as Copas do Mundo de 2010 e 2014, foi co-autor de livros sobre o Ceará e o estádio Presidente Vargas e diretor dos documentários "Aqui é Flamengo" e "Mimo: O Milagre de Milagres" (vencedor do Cinefoot 2022). É também editor do Jornal da Cidade, da TV Cidade/Record. Antes, passou pelos sites Tribuna do Ceará, Vós e O Povo Online, jornal O Povo, rádio Alece FM e TVs Jangadeiro/SBT, O Povo/Cultura, Cidade/Record e Alece TV, todos de Fortaleza, nos cargos de repórter, produtor, social media, editor, coordenador e diretor. Já fez reportagem e produção freelancer para as TVs Globo e France 24 (FRA), as revistas Four Four Two (ING), So Foot (FRA), Courrier International (FRA) e Placar e os sites BBC Brasil, Vice, UOL, Agência Pública e The Epoch Times (EUA), além de produção de documentários para as TVs France 2 (FRA) e National Geographic (EUA).  
















Muito bacana, eu já tinha visitado o site antes (pois consta nos parceiros deste).
Legal que ele tem livros, e outros artigos também.
Que dê tudo certo na ida dele pro RJ.