Garoto de Maceió é novo Tospericargerja
O nome do moleque aí é Zinedine Yazid Zidane Thierry Hanry Barthez Eric Felipe Silva Santos

Tospericargerja, de Manaus, é um dos torcedores anônimos mais famosos do Brasil. Graças ao seu nome curioso, que homenageia seis jogadores campeões na Copa de 1970 – Tostão, Pelé, Rivelino, Carlos Alberto, Gérson e Jairzinho. Em Maceió, há um caso parecido, mas o tributo é ao futebol francês. Um garoto de 7 anos carrega os nomes de quatro jogadores dos Les Bleus.
É até difícil dizer sua identidade completa: Zinedine Yazid Zidane Thierry Hanry Barthez Eric Felipe Silva Santos. O garoto nasceu em 2006, pouco depois da Copa. O nome dele reúne três campeões do mundo de 1998 – Zidane, Henry e Barthez –, além de Eric, de Cantona. Já Felipe é homenagem a Scolari, que começou a carreira de técnico no CSA.

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A ideia foi do comerciante Petrúcio Santos, morador de Maceió. A paixão pelo futebol francês nasceu quando visitou o país, onde moram duas filhas. “Eu fico encantado com a gentileza do povo da França. Aquilo me levou a estudar francês”, contou em entrevista à TV Gazeta.
Apesar da boa intenção, a salada de nomes atrapalha o próprio filho, que só consegue dizer até o terceiro nome. “Nunca aprendi”, admite Zidane. Para ele, um nome bem brasileiro seria melhor. “Preferia Luiz Gustavo”, cita o volante. Dez nomes, sendo seis esquisitos, não é fácil mesmo.
“Nunca aprendi meu nome”. (Zinedine Yazid Zidane Thierry Hanry Barthez Eric Felipe Silva Santos)

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5 respostas para “Garoto de Maceió é novo Tospericargerja”
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Acho esse pior que o Tosperi…
Não perguntei ao Tospericargerja quanto tempo ele levou pra aprender o nome…
Geralmente, quando são muitos nomes, costuma-se ter vários erros de grafia, o que não é o caso, com exceção de “Hanry”, hahahah! Sem contar que além de ser o último na chamada, vai demorar muito mais pra aprender a escrever o nome.
Que nome mais… Minha nossa. Se eu fosse dono do Cartório não permitiria uma aberração dessa. “Pelamordideus”…
O problema, Daniel, é não haver uma legislação que proíba isso, como ocorre em alguns países. Se o cartório proíbe, o pai pode se encaminhar a outro. No fim das contas, o cartório não nega o desejo dos pais para não perder o cliente.