Top 5: Camisas clássicas do futebol do Rio de Janeiro | Por Jorginho O Lendário
O colecionador Jorginho O Lendário elege as 5 camisas mais clássicas da história do futebol do Rio de Janeiro, em série do Verminosos por Futebol

Quais as camisas mais clássicas da história do futebol do Rio de Janeiro? Perguntamos ao colecionador Jorginho O Lendário, morador do Rio. Ele elegeu seu top 5, a pedido do Verminosos por Futebol.
(Entre aspas, as justificativas de Jorginho O Lendário.)
- Leia também:
- 
 Deu a louca Deu a loucaDepois de 16 anos, acabou a temporada de futebol de botão que este cara joga contra si  Deu a louca Deu a loucaEste cara trabalha todo dia com camisas de futebol. E só repete a cada 3 anos!  Deu a louca Deu a loucaEste cara joga contra si mesmo torneios com 782 times de futebol de botão Top 5 das camisas clássicas do futebol do RJ 
 5 – Bangu (1995)
 Fabricante: Kyalami“É uma das camisas mais buscadas por colecionadores: fabricada por uma empresa desconhecida, com um patrocínio dos mais esdrúxulos (Ivotan, um medicamento para bovinos) e com a simpática presença do castor, que remetia ao bicheiro Castor de Andrade.”  
 4 – Botafogo (1995)
 Fabricante: Finta“À época, sem a unificação dos títulos brasileiros, a torcida do Botafogo comemorou a conquista como se fosse a primeira. A camisa com a marca do refrigerante 7UP virou icônica, também pelo fato de o artilheiro Túlio resgatar a mística do número 7 de Garrincha.”  
 3 – Vasco da Gama (2000/2001)
 Fabricante: Kappa“Para desafiar a TV Globo, o dirigente Eurico Miranda decidiu que o Vasco entraria em campo na final do Brasileirão de 2000, realizada em janeiro de 2001, com camisas com a logo do SBT, na época sua principal concorrente.”  
 2 – Flamengo (1987)
 Fabricante: Adidas“A Petrobras estampou sua marca Lubrax na camisa do Flamengo entre 1984 e 2009, numa época de muitos craques, em especial nos anos 80. A camisa da Copa União de 1987 é uma das mais celebradas entre colecionadores.”  
 1 – Fluminense (1995)
 Fabricante: Reebok“A camisa que carregou o slogan ‘Ame o Rio’ nas costas se tornou icônica e símbolo de uma conquista marcante: o Campeonato Carioca de 1995, com direito ao gol de barriga de Renato Gaúcho, o que quebrou um jejum de quase 10 anos sem títulos.” > O carioca Jorge Rodrigues Gomes Neto, o “Jorginho, O Lendário”, morador do Rio de Janeiro, é servidor público, tem 45 anos e é colecionador de camisas de futebol e de times de botão. Veja a série Top 5 Camisas Clássicas: • Top 5: Camisas clássicas do futebol de SP | Por Rodrigo Colucci 
 • Top 5: Camisas clássicas do futebol do CE | Por Neto Cavalcante
 • Top 5: Camisas clássicas do futebol do RJ | Por Jorginho O Lendário
 • Top 5: Camisas clássicas do futebol do RS | Por Rérinton Joabel
 • Top 5: Camisas clássicas do futebol do RN | Por João Lucas Nascimento
 • Top 5: Camisas clássicas do futebol do SE | Jonathas Sandes> LEIA MAIS: • Este cara joga contra si mesmo torneios com 782 times de futebol de botão 
 • Depois de 16 anos, acabou a temporada de futebol de botão que este cara joga contra si
 • Este cara trabalha todo dia com camisas de futebol. E só repete a cada 3 anos!
 • O que tem pra ver na sede do Madureira, do Rio de Janeiro? Fomos lá fazer um passeio
 • Guia do Mundo Árabe FC: O que significam os nomes de 250 clubes de 23 países
 • Aprenda a fazer times de futebol de botão com tampinhas, fichas e botões de roupaSiga o Verminosos por Futebol: 
 Instagram
 Twitter
 Facebook
 Youtube
 TiktokEntre em nosso canal no Telegram. Receba nossas matérias no Whatsapp: adicione o número 85-99215.9174 e envie “oi” pra gente. 
// Categorias
// Histórico de Publicações
// As mais lidas
- 
                
                    1
                    15 escudinhos mais bonitos no acervo do artista que desenha a mão
- 
                
                    2
                    O centenário do título gaúcho do Grêmio Bagé em 1925
- 
                
                    3
                    Série A de 1992: Relembre os uniformes dos times do campeonato
- 
                
                    4
                    O ranking de público da era moderna da Copa do Nordeste (2013 a 2025)
- 
                
                    5
                    Argentino coleciona centenas de flâmulas de futebol de todo o mundo
- 
                
                    6
                    10 relíquias de um colecionador de camisas do Corinthians
- 
                
                    7
                    11 relíquias do Rio de Janeiro em coleção da Adidas dos anos 80
- 
                
                    8
                    Estádios com nomes mais legais no futebol gaúcho
// TV Verminosos
Compartilhe:
 
            



 O jornalista Rafael Luis Azevedo, 42, é editor do Verminosos desde 2012. É um dos 15 profissionais mais premiados na história do jornalismo no Nordeste, segundo o Portal dos Jornalistas. Cobriu as Copas do Mundo de 2010 e 2014, foi co-autor de livros sobre o Ceará e o estádio Presidente Vargas e diretor dos documentários "Aqui é Flamengo" e "Mimo: O Milagre de Milagres" (vencedor do Cinefoot 2022). É também editor do Jornal da Cidade, da TV Cidade/Record. Antes, passou pelos sites Tribuna do Ceará, Vós e O Povo Online, jornal O Povo, rádio Alece FM e TVs Jangadeiro/SBT, O Povo/Cultura, Cidade/Record e Alece TV, todos de Fortaleza, nos cargos de repórter, produtor, social media, editor, coordenador e diretor. Já fez reportagem e produção freelancer para as TVs Globo e France 24 (FRA), as revistas Four Four Two (ING), So Foot (FRA), Courrier International (FRA) e Placar e os sites BBC Brasil, Vice, UOL, Agência Pública e The Epoch Times (EUA), além de produção de documentários para as TVs France 2 (FRA) e National Geographic (EUA).
							
							O jornalista Rafael Luis Azevedo, 42, é editor do Verminosos desde 2012. É um dos 15 profissionais mais premiados na história do jornalismo no Nordeste, segundo o Portal dos Jornalistas. Cobriu as Copas do Mundo de 2010 e 2014, foi co-autor de livros sobre o Ceará e o estádio Presidente Vargas e diretor dos documentários "Aqui é Flamengo" e "Mimo: O Milagre de Milagres" (vencedor do Cinefoot 2022). É também editor do Jornal da Cidade, da TV Cidade/Record. Antes, passou pelos sites Tribuna do Ceará, Vós e O Povo Online, jornal O Povo, rádio Alece FM e TVs Jangadeiro/SBT, O Povo/Cultura, Cidade/Record e Alece TV, todos de Fortaleza, nos cargos de repórter, produtor, social media, editor, coordenador e diretor. Já fez reportagem e produção freelancer para as TVs Globo e France 24 (FRA), as revistas Four Four Two (ING), So Foot (FRA), Courrier International (FRA) e Placar e os sites BBC Brasil, Vice, UOL, Agência Pública e The Epoch Times (EUA), além de produção de documentários para as TVs France 2 (FRA) e National Geographic (EUA).  



















Deixe um comentário