Brasil precisará quebrar maldição para conquistar o hexa no Qatar
Nunca uma seleção que liderava o ranking da Fifa foi campeã da Copa do Mundo

O Brasil estreia na Copa do Mundo de 2022 no dia 24 de novembro, contra a Sérvia. Para estar na final, no dia 18 de dezembro, e assegurar o sonhado hexa, a equipe precisará quebrar uma “maldição”: nunca uma seleção que liderava o ranking da Fifa conquistou o título.
A seleção brasileira chega ao Mundial em 1º, com 1.841,3 pontos, à frente da Bélgica, com 1.816,7, além de Argentina, França e Inglaterra.
Desde os anos 90
O ranking da Fifa foi criado em 1992, e o primeiro líder foi a Alemanha, então campeã do mundo. Na Copa do Mundo de 1994, os alemães caíram nas quartas-de-final e viram o Brasil levar a taça.
Em 1998, a seleção brasileira liderava o ranking, mas perdeu a final para o 18º colocado, a França. Quatro anos depois, a líder França decepcionou ao não passar da primeira frase.
- Leia também:
- 
 Turismo TurismoEste cara visitou os 12 estádios da Copa de 2014. E agora lista os mais bonitos  Viagem no tempo Viagem no tempoQuais países tiveram mais jogadores entre os 11 melhores das Copas de 1930 a 2014?  Viagem no tempo Viagem no tempo14 matérias da Copa do Mundo de 2014  Papo sério Papo sério50 estádios mais legais que arenas da Copa do Mundo de 2014 Mais fracassosAlém da liderança em 1998 e 2022, o Brasil também estreou nessa posição nas Copas do Mundo de 2006 e 2010, ocasiões em que caiu nas quartas. O trauma do ranking da Fifa também se repetiu com as defensoras de título Espanha, em 2014, e Alemanha, em 2018, ambas eliminadas na primeira fase. Um extenso retrospecto negativo que a equipe do técnico Tite precisa ter em mente. Siga o Verminosos por Futebol: 
 Facebook
 Twitter
 Instagram
 YoutubeEntre em nosso canal no Telegram. Receba nossas matérias no Whatsapp: adicione o número 85-99215.9174 e envie “oi” pra gente. // Categorias// Histórico de Publicações// As mais lidas- 
                
                    1
                    15 escudinhos mais bonitos no acervo do artista que desenha a mão
- 
                
                    2
                    O centenário do título gaúcho do Grêmio Bagé em 1925
- 
                
                    3
                    Série A de 1992: Relembre os uniformes dos times do campeonato
- 
                
                    4
                    O ranking de público da era moderna da Copa do Nordeste (2013 a 2025)
- 
                
                    5
                    Argentino coleciona centenas de flâmulas de futebol de todo o mundo
- 
                
                    6
                    10 relíquias de um colecionador de camisas do Corinthians
- 
                
                    7
                    11 relíquias do Rio de Janeiro em coleção da Adidas dos anos 80
- 
                
                    8
                    Estádios com nomes mais legais no futebol gaúcho
 // TV Verminosos
Compartilhe:
 
            






 O jornalista Rafael Luis Azevedo, 42, é editor do Verminosos desde 2012. É um dos 15 profissionais mais premiados na história do jornalismo no Nordeste, segundo o Portal dos Jornalistas. Cobriu as Copas do Mundo de 2010 e 2014, foi co-autor de livros sobre o Ceará e o estádio Presidente Vargas e diretor dos documentários "Aqui é Flamengo" e "Mimo: O Milagre de Milagres" (vencedor do Cinefoot 2022). É também editor do Jornal da Cidade, da TV Cidade/Record. Antes, passou pelos sites Tribuna do Ceará, Vós e O Povo Online, jornal O Povo, rádio Alece FM e TVs Jangadeiro/SBT, O Povo/Cultura, Cidade/Record e Alece TV, todos de Fortaleza, nos cargos de repórter, produtor, social media, editor, coordenador e diretor. Já fez reportagem e produção freelancer para as TVs Globo e France 24 (FRA), as revistas Four Four Two (ING), So Foot (FRA), Courrier International (FRA) e Placar e os sites BBC Brasil, Vice, UOL, Agência Pública e The Epoch Times (EUA), além de produção de documentários para as TVs France 2 (FRA) e National Geographic (EUA).
							
							O jornalista Rafael Luis Azevedo, 42, é editor do Verminosos desde 2012. É um dos 15 profissionais mais premiados na história do jornalismo no Nordeste, segundo o Portal dos Jornalistas. Cobriu as Copas do Mundo de 2010 e 2014, foi co-autor de livros sobre o Ceará e o estádio Presidente Vargas e diretor dos documentários "Aqui é Flamengo" e "Mimo: O Milagre de Milagres" (vencedor do Cinefoot 2022). É também editor do Jornal da Cidade, da TV Cidade/Record. Antes, passou pelos sites Tribuna do Ceará, Vós e O Povo Online, jornal O Povo, rádio Alece FM e TVs Jangadeiro/SBT, O Povo/Cultura, Cidade/Record e Alece TV, todos de Fortaleza, nos cargos de repórter, produtor, social media, editor, coordenador e diretor. Já fez reportagem e produção freelancer para as TVs Globo e France 24 (FRA), as revistas Four Four Two (ING), So Foot (FRA), Courrier International (FRA) e Placar e os sites BBC Brasil, Vice, UOL, Agência Pública e The Epoch Times (EUA), além de produção de documentários para as TVs France 2 (FRA) e National Geographic (EUA).  



















Deixe um comentário