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Deu a louca

Vai embora a Copa, ficam os copos

A Copa reforçou a copa de Eriberta Figueiredo. Novidade em 2014, os copos estilizados de refrigerante ou cerveja viraram febre […]

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Quem trabalhou na Copa, como Mauro Jefferson, acumulou coleção de copos (Foto: Acervo pessoal)
Quem trabalhou na Copa, como Mauro Jefferson, acumulou coleção de copos (Foto: Acervo pessoal)

A Copa reforçou a copa de Eriberta Figueiredo. Novidade em 2014, os copos estilizados de refrigerante ou cerveja viraram febre no Mundial do Brasil. E fizeram a cabeça da publicitária, que trabalhou no Castelão, em Fortaleza. Ao fim do torneio, ela acumulou 150 unidades. “Creio que daqui a mais duas Copas do Mundo eu não vou precisar de copos”, calcula a cearense, de 34 anos.

As cenas de torcedores carregando torres de copos foram tão comuns quanto os tradicionais selfies na arquibancada, em qualquer dos 12 estádios. Para quem trabalhou nos jogos, como voluntário ou não, a facilidade foi maior para completar a coleção. Assim, Eriberta conseguiu 25 unidades da Coca-Cola, 35 da Brahma e 42 da Budweiser – os outros cerca de 50 foram dados a familiares.

Os copos da Coca-Cola têm capacidade de 600 ml, enquanto os da Budweiser e Brahma, 473 ml (Foto: Acervo de Bruno Chagas)
Os copos da Coca-Cola têm capacidade de 600 ml, enquanto os da Budweiser e Brahma, 473 ml (Foto: Acervo pessoal de Bruno Chagas)

“Alguns voluntários chegaram a levar os copos em sacos de lixo, pois não tinham mochilas e alguns até tinham, mas como eram pequenas eles acabavam levando em sacos de lixos grandes e lotados. A quantidade era absurda”, relata Eriberta, que trabalhou seis dias num quiosque do Castelão e foi também voluntária no aeroporto e na Fan Fest. “Foi uma experiência incrível, que ficará para sempre gravada na minha memória”.

O lema “tudo por copos” mexeu com a pedagoga Andréa Silva, de 25 anos, voluntária durante 12 dias. Ao todo, ela guardou 52 copos, sendo 32 da Coca-Cola, 9 da Budweiser e 11 da Brahma. “Comecei pedindo, mas no desespero então comprei e peguei os abandonados também”, confidencia. “Os copos são uma forma de dizer ‘eu estive lá, participei e contribui para tudo isso acontecer'”.

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Os trabalhadores que atuaram fora do estádio tiveram mais dificuldade de colecionar copos. O educador físico Bruno Chagas conseguiu 11, na base do papo. “Eu pedi a alguns torcedores que passavam com pilhas de copos. Mas vi muitas pessoas pegando copos das latas de lixo, trocando uns com os outros pelos que não tinham”, relata o jovem de 27 anos, voluntário por 15 dias.

Como não atuava vendendo bebidas, Mauro Jefferson aproximou-se de quem estava nessa função. Assim, pôde reunir cerca de 60 copos, sendo 15 da Coca-Cola, 25 da Budweiser e 20 da Brahma. “Já estou usando uns repetidos desse ano, no dia a dia. Espero trabalhar nas Olimpíadas e assim renovar a coleção e cozinha”, ri o designer, de 28 anos. Pois comece a reforçar os armários.

Alguns voluntários chegaram a levar os copos em sacos de lixo. A quantidade era absurda”. Eriberta Nogueira, publicitária.

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www.verminososporfutebol.com.br/viagem-no-tempo/relembre-os-cards-da-coca-cola-de-1997

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